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Garimpo ilegal virou 'epidemia' em 7 áreas protegidas, diz coalizão Xingu+

Publicado em 06/07/2020 Editoria: Meio ambiente sem comentários Comente! Imprimir


Imagem de satélite de 2020 mostra ação de garimpo na Terra Indígena Kayapó, no Pará Imagem: Rede Xingu+ / Divulgação

Imagem de satélite de 2020 mostra ação de garimpo na Terra Indígena Kayapó, no Pará Imagem: Rede Xingu+ / Divulgação

 

Garimpo ilegal virou &39;epidemia&39; em 7 áreas protegidas, diz coalizão Xingu+

Imagem de satélite de 2020 mostra ação de garimpo na Terra Indígena Kayapó, no Pará - Rede Xingu+ / Divulgação

Imagem de satélite de 2020 mostra ação de garimpo na Terra Indígena Kayapó, no Pará Imagem: Rede Xingu+ / Divulgação

Imagens de satélite e de sobrevôos analisadas pela coalizão Rede Xingu+ indicam que a destruição em terras indígenas por garimpos ilegais virou "uma epidemia" em três terras indígenas e quatro unidades de conservação na bacia do rio Xingu, no Pará.

A coalizão associa o aumento da atividade ilegal às propostas de flexibilização da legislação do governo federal, como o projeto de lei 191, enviado neste ano pelo presidente Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional a fim de permitir exploração mineral em terras indígenas - o projeto ainda não foi analisado nem votado.

› FONTE: 24 Horas No Ar (24horasnoar.com.br)


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