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França nega presença de Guaidó em sua embaixada em Caracas

Publicado em 05/06/2020 Editoria: Política sem comentários Comente! Imprimir


Imagem de arquivo mostra Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela, em coletiva de imprensa em Caracas — Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters

Imagem de arquivo mostra Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela, em coletiva de imprensa em Caracas — Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters

 

França nega presença de Guaidó em sua embaixada em Caracas

Chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza, disse que líder da oposição está na representação diplomática francesa.

Imagem de arquivo mostra Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela, em coletiva de imprensa em Caracas — Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters

Imagem de arquivo mostra Juan Guaidó, autoproclamado presidente da Venezuela, em coletiva de imprensa em Caracas — Foto: Leonardo Fernandez Viloria/Reuters 

A França negou, nesta sexta-feira (5), que o líder opositor venezuelano Juan Guaidó esteja refugiado em sua embaixada em Caracas, como afirmou o chanceler da Venezuela, Jorge Arreaza. 

"O senhor Juan Guaidó não está na residência da França em Caracas. Confirmamos isso várias vezes às autoridades venezuelanas", disse a porta-voz do Ministério francês das Relações Exteriores, Agnès von der Mühll. 

Há alguns dias, o presidente Nicolás Maduro tinha insinuado que o líder da oposição estaria "escondido" em uma sede diplomática no país, o que Guaidó nega. 

Em entrevista a uma rádio local, Arreaza comentou a suposta presença de Guaidó na embaixada francesa e de outro líder da oposição, Leopoldo López, que é hóspede na residência do embaixador espanhol em Caracas há mais de um ano. 

"Nós não podemos entrar em uma residência de uma embaixada de qualquer país, neste caso, da Espanha ou da França, e que a Justiça os leve à força. Não podemos, não podemos. Esperamos que estes governos retifiquem (...) e entreguem os foragidos à justiça venezuelana", disse o chanceler venezuelano. 

O chanceler venezuelano disse que se trata de uma "situação profundamente irregular". "É uma vergonha para a diplomacia da Espanha, é uma vergonha para a diplomacia da França o que ocorreu e vamos passar a conta muito, muito em breve", continuou. 

França e Espanha estão entre os mais de 50 países que, liderados pelos Estados Unidos, reconhecem Guaidó como presidente autoproclamado da Venezuela depois que o Parlamento de maioria opositora declarou Maduro como "usurpador", acusando-o de ter sido reeleito de forma fraudulenta.

 

› FONTE: 24 Horas No Ar (24horasnoar.com.br)


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