Cotações do petróleo e do dólar têm impulsionado os preços dos combustíveis Imagem: RODOLFO BUHRER/REUTERS
Às vésperas da campanha eleitoral, o governo de Jair Bolsonaro (PL) ainda tenta promover mudanças na legislação para reduzir ou pelo menos segurar os preços dos combustíveis. Entre os governistas, o discurso é de que os aumentos do diesel e da gasolina no Brasil são resultado de pressões internacionais, ampliadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.Parlamentares e o próprio presidente Bolsonaro, no entanto, também culpam a Petrobras e os governadores dos estados. Os governadores, por sua vez, culpam a estatal, controlada pelo governo federal, pelos aumentos sucessivos, e defendem a formação de um fundo para reduzir os impactos aos consumidores.Fonte: ECONOMIA.UOL.COM.BR
Às vésperas da campanha eleitoral, o governo de Jair Bolsonaro (PL) ainda tenta promover mudanças na legislação para reduzir ou pelo menos segurar os preços dos combustíveis. Entre os governistas, o discurso é de que os aumentos do diesel e da gasolina no Brasil são resultado de pressões internacionais, ampliadas pela pandemia e pela guerra na Ucrânia.
Parlamentares e o próprio presidente Bolsonaro, no entanto, também culpam a Petrobras e os governadores dos estados. Os governadores, por sua vez, culpam a estatal, controlada pelo governo federal, pelos aumentos sucessivos, e defendem a formação de um fundo para reduzir os impactos aos consumidores.
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