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Ministro israelense diz que mundo deve escolher entre civilização e barbárie

Publicado em 24/10/2023 Editoria: Internacional sem comentários Comente! Imprimir


Ministro israelense diz que mundo deve escolher entre civilização e barbárie

Eli Cohen criticou o secretário-geral da ONU, que havia dito que &39;os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo&39;

 
Ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, durante discurso no Conselho de Segurança da ONU

Ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, durante discurso no Conselho de Segurança da ONU

Shannon Stapleton/Reuters - 24.10.2024

O ministro das Relações Exteriores de Israel, Eli Cohen, afirmou nesta terça-feira (24) que a resposta do país ao massacre de 7 de outubro, praticado pelo grupo terrorista Hamas, é "uma questão de sobrevivência".

Em discurso no Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas), o chanceler disse que o mundo está diante de uma escolha de "clareza moral".

"Alguém pode fazer parte do mundo civilizado ou estar cercado pelo mal e pela barbárie. Não há meio-termo."

Anteriormente, o secretário-geral da ONU, António Guterrez, havia feito um retrospecto do sofrimento do povo palestino e ressaltou que "os ataques do Hamas não aconteceram no vácuo".

A fala foi rechaçada por Cohen. "Senhor secretário-geral, em qual mundo você vive?", questionou ele, antes de reproduzir uma gravação em que, supostamente, um terrorista diz aos pais que estava orgulhoso de ter assassinado dez judeus. "Senhor secretário-geral, este é o mundo em que vivemos", completou.

Leia também

 

Nova resolução

 

O Conselho de Segurança da ONU, presidido pelo Brasil, foi convocado para votar mais uma vez uma resolução para o conflito na Faixa de Gaza. 

Em duas semanas de guerra, duas propostas foram barradas. A primeira foi apresentada pela Rússia, mas não contou com o apoio necessário por não condenar o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel. 

A outra proposta foi apresentada pelo governo brasileiro, mas os EUA, que têm poder de veto, votaram contra. O motivo seria não ter incluído o direito de Israel de se defender do ataque sofrido.

Morteiros, granadas e lança-foguetes: Israel mostra ao mundo armas recuperadas do Hamas

Fonte: noticias.r7.com

 

› FONTE: 24 Horas No Ar (24horasnoar.com.br)


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