30.mai.22 - Fumaça sobe na cidade de Severodonetsk durante intensos combates entre tropas russas na região leste ucraniana de Donbass Imagem: ARIS MESSINIS/AFP
A ofensiva russa é cada vez mais intensa no leste da Ucrânia. As autoridades de Kiev denunciaram nesta terça-feira (21) uma "destruição catastrófica" em Lysychansk, localidade vizinha de Severodonetsk, onde quase 570 pessoas estão refugiadas na fábrica de produtos químicos Azot. Mesmo assim, muitos moradores do Donbass resistem e, quando podem, se recusam a deixar essa região estratégica na ofensiva de Moscou.A ofensiva russa é cada vez mais intensa no leste da Ucrânia. As autoridades de Kiev denunciaram nesta terça-feira (21) uma "destruição catastrófica" em Lysychansk, localidade vizinha de Severodonetsk, onde quase 570 pessoas estão refugiadas na fábrica de produtos químicos Azot. Mesmo assim, muitos moradores do Donbass resistem e, quando podem, se recusam a deixar essa região estratégica na ofensiva de Moscou.Após quase quatro meses de guerra, o dia a dia dos moradores do Donbass é extremamente difícil. Além dos tiros russos cada vez mais próximos, falta tudo na região. No vilarejo de Starodubivka, a apenas algumas centenas de metros da frente de batalha, a população não tem mais água. "Temos apenas um poço para todo o vilarejo", conta Kateryna, uma moradora de cerca de 60 anos que fazia compras em uma mercearia às escuras. Fonte: noticias.uol.com.br
A ofensiva russa é cada vez mais intensa no leste da Ucrânia. As autoridades de Kiev denunciaram nesta terça-feira (21) uma "destruição catastrófica" em Lysychansk, localidade vizinha de Severodonetsk, onde quase 570 pessoas estão refugiadas na fábrica de produtos químicos Azot. Mesmo assim, muitos moradores do Donbass resistem e, quando podem, se recusam a deixar essa região estratégica na ofensiva de Moscou.
Após quase quatro meses de guerra, o dia a dia dos moradores do Donbass é extremamente difícil. Além dos tiros russos cada vez mais próximos, falta tudo na região. No vilarejo de Starodubivka, a apenas algumas centenas de metros da frente de batalha, a população não tem mais água. "Temos apenas um poço para todo o vilarejo", conta Kateryna, uma moradora de cerca de 60 anos que fazia compras em uma mercearia às escuras.
› FONTE: 24 Horas No Ar (24horasnoar.com.br)
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