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Comércio não se arrisca e poucos abrem à véspera do Dia das Crianças

Publicado em 11/10/2020 Editoria: Economia sem comentários Comente! Imprimir


 

Comércio não se arrisca e poucos abrem à véspera do Dia das Crianças

À véspera do Dia das Crianças, poucos comerciantes abriram as portas neste domingo (11) em busca de clientes que deixaram para a última hora o presente dos pequenos. Hoje, porém, o movimento ainda não fez diferença no caixa e quem saiu às ruas reclama dos preços dos brinquedos.

No centro da cidade, a reportagem constatou pelo menos seis lojas abertas, sendo três de departamento e outras de sapato e produtos diversos. Porém, o número de clientes era quase isso ou até menor.

Em uma das lojas, Kelita Camposan, 26 anos, saiu com o dinossauro que será dado ao filho, de 3 anos. Acompanhada do marido, se surpreendeu com o cenário. “A gente achou que estaria bem lotado hoje, mas aconteceu ao contrário, nem tem gente direito na rua”. A única reclamação foi o preço. “Está pior do que ano passado”.

Nas Moreninhas, a movimentação era maior, mas dentro do regular do domingo, dia em que costumeiramente os comerciantes da Rua Anacá abrem as portas, pelo menos até 13h, quando a feira livre próxima encerra atividades.

A exceção era a comerciante Camila Alencar da Silva, 28 anos, que tem loja de roupas e calçados infantis e resolveu abrir o comércio para atender os retardatários. “O  movimento estava mais forte ontem, hoje são poucos os que estão vindo”, comparou.

O comerciante Jair Marcari, 52 anos, costuma abrir aos domingos, mas hoje deu destaque aos brinquedos, como carrinhos e bonecas. “Fluxo está baixo, mas já imaginava, pelo feriado”, disse. “Mas vendemos a média esperada”, sem revelar índices.

Jucilene Vieira, 47 anos, era uma das moradoras da região que circulava pela rua, em busca de presente para os três netos, de 3, 5 e 6 anos. Conseguiu comprar carrinho de boneca e estava em busca de mimos para os outros netos. A exemplo da avaliação feita por Camila lá no centro, também achou os preços elevados. “Só não sei se é por causa da pandemia ou porque aumentam preço em dias especiais”.

› FONTE: 24 Horas No Ar (24horasnoar.com.br)


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